O Ibovespa fechou o dia em queda de 0,61%, marcando 142.271,58 pontos, com perda de 879,27 pontos. A pressão externa e um movimento misto nas ações contribuíram para essa queda. O volume financeiro foi de R$ 18,4 bilhões, refletindo a cautela dos investidores diante de um cenário incerto.
Na semana, ocorreu uma queda acumulada de 0,26%, a primeira após cinco semanas seguidas de valorização, influenciada por fatores internos e externos, como dados de inflação no Brasil e nos EUA, além das expectativas de manutenção dos juros elevados.
As maiores altas do dia foram nas ações da Petrobras (PETR3) em 0,81% e no Banco do Brasil (BBAS3) em 2,15%. Já as baixas do índice foram impactadas por empresas como Vale (VALE3), com queda de 0,43%, e Embraer (EMBR3), que registrou perdas de 2,80%, apesar de um anúncio positivo.
O dólar comercial caiu 0,70%, encerrando em R$ 5,354, o menor valor desde 10 de junho de 2024, refletindo a aversão ao risco e a diminuição das expectativas de pressão inflacionária no Brasil e nos EUA.
O Dow Jones registrou queda de 0,48%, fechando em 45.490,92 pontos, enquanto o S&P 500 teve alta de 0,30%, atingindo 6.532,05 pontos, e o Nasdaq subiu 0,03%, encerrando em 21.886,06 pontos. A expectativa é de um possível corte de juros pelo Federal Reserve, porém, a cautela prevaleceu durante o pregão.
O Ibovespa encerrou o pregão anterior em alta de 0,54%, atingindo 142.386,84 pontos.
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