A obsessão de Hollywood por remakes de filmes consagrados: A prática de refilmar clássicos, muitas vezes sem necessidade, é analisada por Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz. Desde os primórdios de Hollywood, refilmagens de obras consagradas são recorrentes, mas nos últimos anos se tornaram excessivas.
Uma verdadeira avalanche de remakes preenche a indústria cinematográfica, levantando questionamentos sobre a sua real utilidade. Produções como “Psicose” (1998) e “Ben-Hur” (2016) são exemplos de remakes que, segundo a crítica, não acrescentaram em nada ao legado dos originais, apenas enfraqueceram suas respectivas narrativas.
O anseio por lucro segue sendo o principal fator motivador por trás dos remakes. A preferência por propriedades intelectuais já conhecidas pelo público é uma estratégia segura para os estúdios, que veem nesse tipo de produção uma oportunidade mais garantida de retorno financeiro, mesmo que em detrimento de sua originalidade.
O que sabemos até agora
- A obsessão de Hollywood por remakes de filmes consagrados é analisada por Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz.
- Remakes excessivos têm enfraquecido o legado de obras originais consagradas.
- O fator financeiro é o principal impulsionador por trás da produção em massa de remakes, em detrimento da criatividade e originalidade.
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