Ilhas Marshall: sequelas das explosões atômicas americanas persistem
Os 53 mil habitantes das Ilhas Marshall ainda enfrentam consequências das 67 explosões de bombas atômicas dos EUA, mais potentes do que a de Hiroshima, durante 20 anos.
Os testes realizados entre 1946 e 1958 “lançavam uma bomba atômica por dia, todos os dias, durante 20 anos”.
Efeitos da radiação e contaminação irreversível levaram à perda dos meios de subsistência e terras, segundo relatórios da ONU de 2012 e 2025.
Testes realizados durante a Guerra Fria resultaram em contaminação séria e riscos de câncer e má formação genética, mesmo após 68 anos.
A assinatura do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares por 187 países visa evitar testes futuros.
O que sabemos até agora
- Tratado CTBT assinado por 187 países;
- Exposição prolongada à radiação nas Ilhas Marshall;
- Diminuição dos testes nucleares globais.
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