Três réus em julgamento na África do Sul acusados de roubar dinheiro da fazenda de Ramaphosa
Três pessoas foram a julgamento na África do Sul nesta segunda-feira, 15, após serem acusadas de arrombamento e de roubar US$ 580 mil (cerca de R$ 3 milhões na cotação atual) em notas que estavam escondidas em um sofá em uma fazenda Phala Phala, que pertence ao presidente Cyril Ramaphosa.
O caso envolvendo Ramaphosa em um escândalo quase lhe custou o cargo, mas ele foi inocentado de irregularidades e sobreviveu a uma votação no Parlamento sobre um processo de impeachment. Os três réus se declararam inocentes das acusações.
Ramaphosa e o escândalo do suposto roubo
O caso veio à tona quando o ex-chefe da agência de inteligência do Estado acusou Ramaphosa de esconder US$ 4 milhões em um sofá e de usar sua equipe policial para rastrear os ladrões. Ramaphosa negou as acusações e as investigações o inocentaram, mas o caso ainda gera controvérsias.
O caso e as investigações
O julgamento dos réus, adiado várias vezes, deve durar três semanas. Eles são acusados de arrombamento, conspiração e roubo, com 20 testemunhas convocadas pelos promotores, incluindo funcionários da fazenda de Ramaphosa. (Com informações da Associated Press)
O que sabemos até agora
- Três réus em julgamento por roubo na fazenda de Cyril Ramaphosa na África do Sul.
- Ramaphosa foi inocentado de irregularidades, mas o caso ainda levanta questionamentos.
- O julgamento dos réus envolvidos no suposto roubo deve durar três semanas.
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