Ex-delegado-geral de São Paulo, Ruy Fontes, é assassinado na Praia Grande: Investigação apura se morte foi represália a seu trabalho ou ligada a passado de combate ao crime organizado.
O governador Tarcísio de Freitas declara que todas as possibilidades estão sendo consideradas no caso da morte de Ruy.
Força-tarefa concentra esforços na investigação do trabalho atual de Ruy, que envolvia licitações e gestão do patrimônio público.
Mourão destaca que Ruy não se envolvia em questões de segurança e que sua atuação na prefeitura poderia contrariar interesses.
Investigação aponta histórico do PCC em planejar ou executar assassinatos de autoridades, incluindo policiais e agentes penitenciários.
Dois suspeitos são identificados, sendo que um deles possui ligação com o presídio vinculado ao PCC.
Veículos utilizados na emboscada rondavam a Prefeitura de Praia Grande há ao menos dois meses e possuíam placas adulteradas.
Análise de impressões digitais identifica os acusados, que foram apreendidos com armas e material genético.
O que sabemos até agora
- A morte de Ruy Fontes está sendo investigada por possível represália ao seu trabalho na administração de Praia Grande.
- O PCC tem histórico de planejar e executar assassinatos de autoridades, o que levanta suspeitas no caso.
- Dois suspeitos foram identificados e possuíam vínculos com a facção criminosa.
- Os veículos usados na emboscada foram identificados rondando a Prefeitura da cidade duas vezes.
- Análises forenses estão sendo realizadas para aprofundar a investigação.
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