Bons tempos em que memorizar coletivos era diversão escolar: Recordar as palavras peculiares para agrupamentos de animais era um passatempo no passado, mas será que ainda persiste nos dias atuais? O cenário atual sugere que não, a diminuição do foco em simples decoreba sendo uma das poucas melhorias no campo educacional neste século.
Passatempo singular: A graça desse desafio residia na raridade desses termos, que pareciam desconexos com o mundo real, sem uso prático nem mesmo para brincadeiras ou exibicionismos.
Exotismo vocabular: Termos como alfeire, pegulhal e redil traziam um sabor peculiar, ligado a épocas e lugares distantes em nossa memória, dando-nos uma sensação de saber profundo.
Variedade inusitada: A diversidade de coletivos, como “porrada” para o grupo de ovelhas, contrastava com a formalidade de palavras mais tradicionais, gerando risadas entre os estudantes.
Curiosidade despertada: Além dos animais, coletivos elaborados também existiam para objetos, como serrania para montanhas e pregaria para pregos, levantando a questão de até onde iria essa mania classificatória.
Desafio linguístico: Com a recente votação na Câmara dos Deputados, é possível recorrer a coletivos de bandidos, como choldraboldra, corja e maloca, refletindo sobre o uso de metáforas para descrever agrupamentos específicos.
O que sabemos até agora
- A memorização de coletivos de animais era um passatempo escolar comum no passado.
- Os termos raros e exóticos geravam curiosidade e diversão entre os estudantes.
- A diversidade de coletivos se estendia a objetos e animais, desafiando a criatividade dos aprendizes.
- Com a recente situação na Câmara dos Deputados, a reflexão sobre coletivos de bandidos se torna pertinente.
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