Carrapato-estrela, vetor da febre maculosa, requer atenção imediata: Presente em áreas verdes e parques urbanos, o carrapato-estrela, também conhecido como Amblyomma, pode transmitir a febre maculosa, uma das doenças mais letais do país.
Como ocorre a transmissão
Rosana Richtmann destaca que, embora nem todo carrapato transmita a doença, é impossível visualmente identificar os infectados. O risco aumenta quando o parasita permanece no corpo por mais de quatro horas.
O que fazer e não fazer
O correto é remover o carrapato rapidamente, com o auxílio de uma pinça, segurando-o pela cabeça próximo à pele. Após a retirada, o indicado é colocá-lo em um recipiente com álcool para eliminação segura, e higienizar o local da picada. Não se deve esmagar ou queimar o parasita, pois isso pode aumentar o risco de transmissão.
Onde há maior risco
Para cães, há risco de transmissão de bactérias e protozoários causadores de Erliquiose e Babesiose, resultando em anemia. Para humanos, os sintomas da febre maculosa incluem febre alta, dor de cabeça, manchas avermelhadas na pele, vômitos e dores musculares. O contato com carrapatos exige observação do corpo por até 14 dias, e mesmo sem confirmação laboratorial, o tratamento deve ser iniciado imediatamente se os sintomas surgirem.
O que sabemos até agora
- Carrapato-estrela pode transmitir a febre maculosa, uma das principais ameaças no Brasil.
- A remoção adequada do carrapato é essencial para prevenir a transmissão da doença.
- Contato com carrapatos exige observação dos sintomas por até 14 dias, seguido de tratamento imediato em caso de manifestações.
- A febre maculosa, se diagnosticada cedo, possui tratamento eficaz, evitando complicações graves.
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