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Churrasco: A verdade científica sobre seus efeitos na saúde

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Fonte: Pexels

Churrasco dominical ganha destaque como tradição nacional

O consumo excessivo de churrasco pode apresentar riscos à saúde devido à formação de compostos nocivos na carne submetida a altas temperaturas. Estratégias sazonais podem ser adotadas para equilibrar sabor e saúde no preparo dessa iguaria.

A exposição da carne a altas temperaturas gera aminas heterocíclicas (AHCs) e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAHs), associados a riscos de câncer. Optar por cortes menores e utilizar papel alumínio para envolver a carne ajudam a reduzir a exposição a esses compostos prejudiciais.

Marinadas ácidas têm potencial para minimizar a formação de substâncias nocivas, proporcionando benefícios ao sabor e à proteção antioxidante, mesmo com evidências limitadas. O uso de sucos cítricos e ervas pode ser uma alternativa interessante neste sentido.

Para diminuir a formação de compostos prejudiciais durante o churrasco, é recomendado reduzir o tempo de exposição ao calor direto, optando por cortes menores e pré-cozimento em panela de pressão. Envolvendo a carne em papel alumínio, evita-se o contato prolongado com a fumaça.

As marinadas à base de soluções ácidas, como suco de limão e ervas, podem contribuir para inibir parcialmente a formação de substâncias indesejáveis, além de preservar o valor nutricional e melhorar o sabor da carne.

Legumes grelhados, como brócolis, abobrinha e pimentões, enriquecem nutricionalmente o churrasco sem adicionar calorias extras. Esses vegetais fornecem antioxidantes que combatem os radicais livres gerados durante a alta temperatura de cocção. Frutas grelhadas em papel alumínio, como abacaxi, maçã e banana, podem servir como sobremesas nutritivas e saborosas, complementando a refeição de modo equilibrado e prazeroso.

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