Os Correios registraram um prejuízo de R$ 4,37 bilhões no primeiro semestre de 2025, valor quase três vezes superior ao do ano anterior. No segundo trimestre, as perdas atingiram R$ 2,64 bilhões, refletindo uma conjunção de fatores que diminuíram a receita e aumentaram as despesas. A estatal busca alternativas, como a diversificação de serviços, criação de marketplace próprio e solicitação de crédito ao NDB, do Brics. O governo e a direção discutem medidas de contenção de gastos e reorganização financeira.
1. “Taxa das blusinhas” reduziu receita internacional
A tributação sobre importados de baixo valor impactou as operações internacionais, com receita do exterior recuando 61,3% e a receita total caindo 11,3%.
2. Concorrência e universalização dos serviços
Os Correios perderam espaço para concorrentes privados em segmentos rentáveis, mantendo a responsabilidade pela universalização dos serviços.
3. Aumento das despesas
O crescimento das despesas contribuiu para o agravamento do prejuízo, com gastos administrativos e financeiros aumentando substancialmente.
O que sabemos até agora: Os Correios enfrentam prejuízos expressivos devido a fatores como tributação de importados, concorrência no setor de entregas e aumento das despesas.
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