O **Ibovespa** fechou em alta de 0,26%, atingindo 141.422,26 pontos e o maior patamar histórico de fechamento do índice da B3. Durante o pregão, oscilou entre 141.000,04 e 142.378,69 pontos, com volume financeiro de R$ 23,2 bilhões.
Na semana, acumulou ganho de 2,50%, maior alta mensal desde agosto do ano anterior, e no ano subiu 17,57%. Raízen (RAIZ4 +7,34%), Marfrig (MRFG3 +5,37%) e Magazine Luiza (MGLU3 +4,46%) foram destaques positivos, enquanto RD Saúde (RDOR3 -6,90%), Porto Seguro (PSSA3 -1,99%) e Prio (PRIO3 -1,84%) lideraram as perdas, com Petrobras ON (PETR3) e PN (PETR4) subindo 0,81% e 0,55%, respectivamente.
Raízen se destacou após venda de duas usinas por R$ 1,54 bi. Natura (NTCO3) recuou. Semana foi marcada por máximas para o Ibovespa, com impulso externo favorável e consolidação acima das médias móveis. Índice pode buscar 143,9 mil a 146,8 mil pontos no curto prazo.
Dólar comercial encerrou cotado a R$ 5,42, alta de 0,27% em relação ao dia anterior. No mês, queda de aproximadamente 3%, influenciada por expectativas de cortes na taxa de juros nos EUA.
**O que sabemos até agora:**
– Ibovespa atinge maior patamar histórico de fechamento.
– Semana de máximas para o índice.
– Dólar encerra mês com queda influenciada por cortes de juros nos EUA.
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