Ministro do STF vota para validar conduta como relator da trama golpista: Alexandre de Moraes analisou questionamentos à sua atuação e criticou defesas dos réus. Ele negou questões preliminares e destacou que eventuais omissões do delator não devem acarretar na nulidade do acordo de colaboração premiada.
Delação de Mauro Cid
O ministro afirmou que a estratégia da Polícia Federal foi dividir as audiências em temas diversos, rebatendo pedidos das defesas para anular a delação ou os benefícios negociados por Cid.
Perguntas dele aos réus
Ao rebater o advogado de Augusto Heleno, Moraes chamou de “esdrúxula” a contagem de perguntas e defendeu a atuação do juiz durante os interrogatórios.
Participação de defesas em depoimentos
O ministro negou pedido da defesa de Walter Braga Netto para anular o processo, afirmando que não havia necessidade de participação das defesas nos interrogatórios dos réus de outras ações penais da trama golpista.
Gravação da acareação Cid vs. Braga Netto
Moraes rejeitou outro pedido da defesa de Braga Netto para anular o processo, argumentando que não era motivo para nulidade o fato de a audiência de acareação ter sido gravada.
O que sabemos até agora
- Ministro do STF votou para validar sua conduta como relator da trama golpista.
- Moraes afirmou que omissões do delator não implicam na nulidade do acordo de colaboração premiada.
- Ministro rejeitou pedidos das defesas para anular a delação de Mauro Cid e os benefícios negociados.
- Moraes defendeu a atuação do juiz durante os interrogatórios dos réus.
- Ministro negou pedido de anulação do processo da trama golpista devido à gravação da acareação entre Cid e Braga Netto.
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