Netanyahu defende ataque a líderes do Hamas em Doha: O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, justificou sua decisão de atacar uma reunião do grupo em Doha, no Qatar, afirmando que eliminar a liderança encerraria o conflito na Faixa de Gaza.
Ataque inédito gera críticas internacionais: Principais aliados europeus de Tel Aviv, como Reino Unido, França e Alemanha, condenaram a ação israelense contra o Qatar. Donald Trump manifestou apoio ao Qatar, fundamental aliado dos EUA no Oriente Médio.
Resistência dentro de Israel: Serviços de inteligência israelenses se opuseram à operação de Netanyahu. Reportagem indica que a Mossad recusou participar do plano por receio de prejudicar relação com Doha, mediadora de negociações entre Hamas, Israel e EUA.
Novas críticas de familiares de reféns: Familiares de reféns israelenses criticaram a ação, alegando que Netanyahu colocou em risco a vida dos prisioneiros e interrompeu negociações para libertá-los.
Bombardeios em Gaza deixam mortos e desabrigados: Ataques israelenses mataram pelo menos 40 palestinos na Cidade de Gaza. A operação já deslocou 280 mil pessoas e impacta cerca de 700 mil habitantes na maior cidade da Faixa de Gaza.
O que sabemos até agora
- Netanyahu defendeu ataque visando líderes do Hamas em Doha para encerrar conflito em Gaza.
- Aliados europeus condenaram a ação israelense, enquanto Trump demonstrou apoio ao Qatar.
- Serviços de inteligência israelenses se opuseram ao plano de ataques no Qatar.
- Familiares de reféns criticaram a ação de Netanyahu, alegando prejuízo às negociações de libertação.
- Bombardeios em Gaza resultaram em mortes, deslocamentos e uma crise humanitária.
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