Uma nova geração de atletas está desafiando as normas da cultura dos criadores de conteúdo e comprovando que a autenticidade prevalece a longo prazo.
Delilah Cupp cresceu assistindo ao programa Jackass, da MTV, e ganhou destaque ao lançar o filme “Girls Gotta Eat Dirt” com duas amigas em 2021. Mesmo enfrentando lesões, seu público cresceu e hoje é patrocinada por marcas como K2 Skis, Arc’teryx e Fat Tire.
Jolliffe, conhecido como “memelord do Strava”, e outros atletas formam o grupo dos anti-influencers, que se destacam pela autenticidade e conexão genuína com o público, contrariando a abordagem tradicional de marketing.
Os anti-influencers produzem conteúdo mais real e profundo, como o esquiador Cody Townsend, cuja série no YouTube “The Fifty Project” destaca a jornada por trás das descidas de esqui norte-americanas clássicas.
Esses atletas se tornaram valiosos para as marcas ao apostarem na individualidade e estilo autêntico. Empresas como Satisfy e Ripton valorizam mais a personalidade do que o tamanho da base de seguidores, fortalecendo a identidade da marca.
O sucesso dos anti-influencers reflete a valorização da autenticidade e da conexão real nas redes sociais, mostrando uma nova abordagem que foge das estratégias tradicionais de marketing digital.
**O que sabemos até agora:**
– Nova geração de atletas desafia normas da cultura dos criadores de conteúdo.
– Anti-influencers destacam-se pela autenticidade e conexão genuína com o público.
– Atletas como Cody Townsend apostam em conteúdo real e profundo fora do Instagram e TikTok para estabelecer conexões mais significativas com os seguidores.
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