Frase inicial destacada: Fundadora do grupo Cholitas Escaladoras revela sonho de escalar o Monte Everest em 2026.
Mulheres aimarás bolivianas subvertem regras de vestimenta na escalada, ressignificando o termo “cholita” e inspirando nova geração.
Cholitas Escaladoras desafiam tabus na Bolívia, escalando montanhas com polleras e enfrentando discriminação no esporte.
**Veja a trajetória de Cecilia Llusco**
– Em 2015, fundou o primeiro grupo Cholitas Escaladoras, visando empoderamento feminino.
– Escalaram Huayna Potosí (6.088 m) em 2015, enfrentando críticas e desafios.
– Projeto atual envolve escalar oito montanhas acima dos 6.000 m, incluindo o Monte Everest.
**Cholitas enfrentam desafios de equipamentos**
– Escaladoras alugam botas, crampons e outros itens essenciais, devido a dificuldades de acesso.
– As mulheres buscam apoio financeiro para equipamentos e futuras expedições.
**Sonho do Monte Everest e nova geração**
– Integrando a próxima geração de jovens escaladoras, Cholitas inspiram novas conquistas.
– Filha de Llusco, Camila, escalou montanhas aos 13 anos e segue os passos da mãe.
**O impacto da escalada na vida de Llusco**
– Experiências na escalada transformaram a comunicação e os desafios familiares de Llusco.
– Apoio do marido e dos filhos impulsiona Cecilia a superar metas e inspirar outras mulheres.
O que sabemos até agora
– Cholitas Escaladoras desafiam estereótipos ao escalar montanhas tradicionais com polleras.
– Projeto de escalar 8 montanhas acima dos 6.000 m inclui o Monte Everest em 2026.
– Escaladoras enfrentam desafios de equipamentos e buscam apoio para futuras expedições.
– Nova geração de jovens, incluindo a filha de Llusco, participa e aprende com as Cholitas.
– Impacto positivo da escalada na vida de Llusco e de sua família, fortalecendo relações e superando desafios.
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