Governador Tarcísio de Freitas defende contratação de policiais militares aposentados como monitores escolares: Segundo ele, iniciativa visa combater bullying e promover um ambiente seguro e disciplinado nas escolas.
Tarcísio afirmou à Justiça que os PMs aposentados têm experiência em segurança pública e mediação de conflitos, o que os qualifica para atuar na promoção da ordem e convivência pacífica nas escolas.
Os monitores não terão função pedagógica, atuando apenas no apoio à segurança escolar e na promoção da disciplina e cultura de paz no ambiente educacional.
O governador ressalta que o Programa Escola Cívico-Militar busca combater a violência escolar, incluindo o bullying, visando melhorar o desempenho acadêmico dos alunos e prepará-los para a vida adulta.
O Ministério Público de São Paulo apontou ilegalidades no edital de contratação e destacou que a criação de escolas cívico-militares contraria a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que preconiza a gestão democrática e a liberdade de pensamento nas instituições de ensino.
O que sabemos até agora
- Governador Tarcísio de Freitas defende a contratação de policiais militares aposentados como monitores escolares para combater o bullying.
- Programa Escola Cívico-Militar pretende promover a ordem, convivência pacífica e cultura de paz nas escolas.
- Ministério Público de São Paulo aponta ilegalidades no edital de contratação e questiona a criação de escolas cívico-militares.
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