Sidônio Palmeira negou a existência de gabinete do ódio no governo Lula. Durante sessão da Câmara dos Deputados, o ministro da Secretaria de Comunicação Social refutou irregularidades em licitação de publicidade. Anteriormente, o governo havia aberto nova licitação para comunicação digital, no valor de R$ 98,3 milhões, após polêmicas na gestão anterior na Secom.
O Tribunal de Contas da União suspendeu edital anterior de R$ 197,7 milhões em 2024. Após liberação em 2025, Sidônio optou por um novo modelo de contratação. A Secom foi alvo de denúncias de irregularidades envolvendo empresas vencedoras.
Questionado sobre suposto gabinete do ódio, Sidônio afirmou que a Secom visa melhorar a comunicação das políticas governamentais. Além disso, defendeu regulação das redes sociais, sem considerar as plataformas como adversárias.
O que sabemos até agora
- Sidônio Palmeira negou existência de gabinete do ódio no governo Lula.
- Governo abriu nova licitação para comunicação digital no valor de R$ 98,3 milhões.
- Denúncias de irregularidades envolveram empresas vencedoras na licitação da Secom.
- Tribunal de Contas da União suspendeu edital anterior de R$ 197,7 milhões em 2024.
- Sidônio defendeu regulação das redes sociais e aprimoramento na comunicação das políticas públicas.
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