Afetados por tarifas de 50% dos EUA, setores ligados a Bolsonaro buscam aproximação com governo Lula.
Empresas de armas e supermercados, prejudicadas por prejuízos milionários após tarifaço, buscam diálogo com gestão petista. Setores como de armas, supermercados e agronegócio tentam soluções com membros do governo, como o vice-presidente Geraldo Alckmin, para mitigar efeitos. Na agricultura, a taxa marcou mudança de rumo.
Estratégia liderada pela Taurus, fabricante de armas, prevê transferência de produção para os EUA. Ações da empresa caíram 7%, gerando perdas. CEO Salesio Nuhs buscou Alckmin para negociações. Transferência da linha de produção para território americano em discussão.
Planos da Taurus incluem conversas com embaixada dos EUA e autoridades locais. Transferência de empresas brasileiras para os EUA incentivada por Eduardo Bolsonaro. Ideia de transferência da filial da Taurus para Geórgia em pauta.
Setor de supermercados também afetado por tarifas busca diálogo com governo. Plano emergencial propõe incentivo ao crédito, parcialmente atendido. Presidente da Abras buscou diálogo nos EUA.
Confederação da Agricultura e Pecuária estima perda de US$ 5,8 bi em exportações para os EUA. Declarações passadas de João Martins sobre Lula colocam entidade em impasse.
O que sabemos até agora
- Setores ligados a Bolsonaro buscam diálogo com governo Lula após tarifas de 50% dos EUA.
- Taurus considera transferência de produção para os EUA em meio a perdas e diálogos com autoridades americanas.
- Setor de supermercados apresenta plano emergencial ao governo em busca de soluções.
- Confederação da Agricultura e Pecuária estima perda de US$ 5,8 bilhões em exportações para os EUA.
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